Curso de Outono em Escrita Científica Avançada – Módulo 4

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Projetado para concordar pesquisadores em todas as áreas do conhecimento, o I Curso de Outono em Escrita Científica da USP visa aprimorar as habilidades científico-acadêmicas de alunos de pós-graduação, pós-doutores, docentes e pesquisadores, além de alunos de graduação, em pesquisa básica e/ou aplicada. Espera-se que os participantes otimizem suas potencialidades no desenvolvimento de pesquisa científica de tá nível, no estado-da-arte, através da adequada redação científica de artigos científicos internacionais.

Nessa novidade edição, o curso traz 4 módulos que abordam desde a estrutura de artigos científicos, passando por linguagem e editoração, até temas atuais uma vez que a utilização de Perceptibilidade Sintético no espeque à escrita.

O Curso é promovido pelo Portal da Escrita Científica da USP São Carlos e será ministrado pelo prof. Valtencir Zucolotto.

Neste módulo serão abordados:
Uso da Perceptibilidade Sintético na Escrita de Artigos Científicos de Cumeeira Impacto.

Links relacionados:

Portal da Escrita Científica USP São Carlos – https://escritacientifica.sc.usp.br/

Cursos de Redação Científica – http://zucoescrita.com

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Fonte

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33 comentários em “Curso de Outono em Escrita Científica Avançada – Módulo 4”

  1. Parabéns pelo curso e obrigado pela oportunidade. Sugiro que os exemplos venham em português, pois embora serão publicados em inglês, serão produzidos em português e traduzidos posteriormente.

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  2. Parabenizo o Prof Dr Zucolotto pelo conteúdo irrepreensível e toda a equipe de produção pela maestria de seu trabalho. Seu material ampliará muito nosso potencial de escrita e certamente agregará maior qualidade ao nosso trabalho. João Alberto Ribeiro – Diretor Técnico – Instituto Termodiagnose – Itu/SP. … Faço uma pequena contribuição aos acadêmicos e jovens pesquisadores que participaram deste módulo abordando o ChatGPT (adiciono as ferramentas Google/GEMINI e Microsoft/COPILOT-BING) amparado por minha educação em Data Science & Analytics obtida na USP/Esaq de Piracicaba. Testei em algumas oportunidades o levantamento bibliográfico e a análise/formatação dos textos. Os sistemas de IA/LLM (Grande Modelo de Linguagem) foram desenvolvidos para sempre fornecer uma resposta ao usuário. Isso significa que quando a IA não tiver um conjunto de dados (informações) adequados/suficientes para criar um conteúdo fidedigno ela criará uma resposta qualquer para compor um conteúdo solicitado. Isso vai de encontro ao que o Prof Zucolotto orientou quando disse que uma profunda revisão da literatura deve embasar sua avaliação do conteúdo gerado pela IA. No entanto, há um significativo perigo ao usarmos os textos gerados pela IAs, ainda que se pareçam muitos bons: a escrita das IAs pode ser absurdamente convincente e às vezes difíceis de serem revisadas, podendo exigir um conhecimento profundo do pesquisador para interpretar aquela informação além da extensa revisão bibliográfica realizada. Há na internet, especialmente em redes sociais como Instagram, alguns profissionais vendendo cursos de "como utilizar o ChatGPT" para fazer revisão científica/bibliográfica. É um conteúdo chamativo, visto que parece facilitar os trabalhos de revisão de literatura, por exemplo. Entretanto, as IAs não estão capacitadas para fornecer bons resultados para revisão de literatura, em especial se for para criar papers de "revisão". Isso se deve pelo simples fato de que, apesar do modelo ter sido treinado por um extenso banco de dados ("de toda a internet"), as bases de dados científicas (ao menos no que tange conteúdos de biociências) já nascem incompletos. Isso acontece pois captam documentos de acesso aberto e não o conteúdo pago. Ou seja, as IAs LLM não são treinadas com artigos obtidos através de assinatura/pagos, por exemplo. Perante isso, revisar bibliografia com IAs pode gerar um viés de conteúdo que pode comprometer automaticamente seu trabalho científico. É claro, que nem tudo está perdido! Mas é importantíssimo ter uma base crítica apurada e, para isso, o conteúdo fornecido pelo Prof Zucolotto nos ajuda muito. Eu utilizo o ChatGPT para revisão do texto, para correção de ortografia e concordância e também para a tradução a outros idiomas. Em comparação com tradutores, como DeepL e Google Translator, o ChatGPT parece ser muito superior. Claro, ter uma boa base no idioma assegura boa qualidade na tradução. Como exemplo, enviei um artigo para uma revista que solicitava o Abstract em Inglês e Alemão. O abstract em alemão foi aprovado pelo editor (austríaco) que se propôs, inclusive, a fazer a tradução. . ' .

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